Li e gostei!

"Se você precisa ser lembrado de que ainda há doenças que não podem ser curadas em uma hora ?incluindo os intervalos comerciais ?, então esse livro é para você. Fantástico." Hugh Laurie, o Dr. House da série de TVA prática médica tem um aspecto sherlockiano: a arte do diagnóstico. Munido de pistas relatadas pelo paciente e provas fornecidas pelos exames físicos e de laboratório, o médico tem que desvendar o enigma, resolver o caso e, em última instância, salvar uma vida. Esse livro permite ao leitor testemunhar o processo de solução de diversos casos misteriosos, cheios de pistas falsas, pseudossoluções e desafios. Autora da coluna que inspirou a aclamada série de TV House, a dra. Lisa Sanders afirma que apesar de tantos recursos para identificar uma doença, atualmente ainda há muitas falhas de diagnóstico e exames mal interpretados. E faz uma reflexão pioneira sobre os dilemas da medicina diagnóstica em nossa era de alta tecnologia.? Um dos 10 melhores livros de ciência de 2009 da Amazon. desafios. Autora da coluna que inspirou a aclamada série de TV House, a dra. Lisa Sanders afirma que apesar de tantos recursos para identificar uma doença, atualmente ainda há muitas falhas de diagnóstico e exames mal interpretados. E faz uma reflexão pioneira sobre os dilemas da medicina diagnóstica em nossa era de alta tecnologia.



Como humanizar o ser humano? O que parece uma ironia é alvo de embates entre os pacientes e profissionais. "A humanização é algo já adotado em larga escala em vários locais de serviços de saúde. O que propus neste livro é sistematizar as ações voltadas para o cuidado das pessoas", explica Rabahi. Em 16 capítulos, ele tem contribuição de diversos profissionais e pesquisadores, em uma leitura fácil, para iniciantes e experientes. De acordo com o autor, o livro contém três pilares: a sistematização da humanização como meta; a transformação da estrutura física para a humanização e o equilíbrio da relação médico e paciente. Com 30 anos de experiência, o médico mostra exemplos não só do Brasil, mas de outros países, como a Alemanha. Entre as experiências, está a de um hospital público em Goiânia, que transformou seu ambiente frio e inóspito em um lugar repleto de obras de arte, em parceria com os artistas locais, sem nenhum custo. Rabahi discorre também sobre iniciativas voltadas para pacientes pediátricos, oncológicos, em terapia intensiva e sob cuidados paliativos. Segundo Rabahi, humanizar é uma questão de sobrevivência para quem trabalha na área. "O elo perdido com o paciente pode trazer a derrota do profissional da saúde considerando a concorrência com a inteligência artificial em uso na Medicina. Estamos delegando para a máquina o que é nossa tarefa. É muito importante que, nesse momento de transição iminente, nós não percamos aquilo que a máquina jamais conseguirá.


Mais que uma recriação histórica magistral, aqui está também a história fantástica de uma vocação para a Medicina. O romance de Noah Gordon recria o século XI de maneira tão eloquente que o leitor é levado em suas centenas de páginas por uma onda gigantesca de autenticidade e imaginação." O Publishers Weekly assim se referiu a O físico, de Noah Gordon, autor festejado como um dos maiores nomes do mundo literário norte-americano e presente em todas as listas dos livros mais vendidos.

Votado um dos livros mais amados de todos os tempos na Madrid Book Fair e em pesquisa feita pela emissora européia ZDF, O físico conta a história do filho mais velho de um carpinteiro na Inglaterra medieval, Rob J. Cole, protagonista desta saga inesquecível que conquistou milhões de fãs ao redor do mundo. Ao tornar-se órfão, Rob J. passa a acompanhar um cirurgião de métodos duvidosos e acaba descobrindo um extraordinário dom: a habilidade de prever a morte.
Em suas andanças, Rob J. terá que fazer malabarismo – literalmente - e brigar com um filhote de urso para entreter uma plateia. Mas é o encontro com o médico Merlin (o nome parece familiar?) que provoca uma mudança no rumo de sua vida, lançando-o em uma aventura no Oriente. A descoberta da medicina na Pérsia será, mais do que uma provação, o início de uma tradição que perdurará por gerações na família Cole.
Disfarçando-se de judeu e se embrenhando em novos idiomas – o persi e o hebraico antigo - Rob J. tem um longo caminho pela frente. Para cumprir seu destino, ele irá defender-se de salteadores de estrada, assistir a brigas de bar e trabalhar na lavoura. Em sua epopéia, Rob J. descobrirá, ainda, o amor e o ciúme. Participar de uma grande maratona, sagrar-se médico, jogar xadrez com o rei da Pérsia e praticar enfim a tão sonhada técnica de curar são os ingredientes finais dessa trama inesquecível.

O romance foi adaptado para o cinema em 2013 e estreou nos cinemas brasileiros em outubro de 2014.

Em Rápido e devagar: duas formas de pensar, Daniel Kahneman nos leva a uma viagem pela mente humana e explica as duas formas de pensar: uma é rápida, intuitiva e emocional; a outra, mais lenta, deliberativa e lógica. Kahneman expõe as capacidades extraordinárias - e também os defeitos e vícios - do pensamento rápido e revela a influência das impressões intuitivas nas nossas decisões. Comportamentos tais como a aversão à perda, o excesso de confiança no momento de escolhas estratégicas, a dificuldade de prever o que vai nos fazer felizes no futuro e os desafios de identificar corretamente os riscos no trabalho e em casa só podem ser compreendidos se soubermos como as duas formas de pensar moldam nossos julgamentos. As questões colocadas por Kahneman se revelam muitas vezes inquietantes: é verdade que o sucesso de um investidor é completamente aleatório e que sua habilidade no mercado financeiro é apenas uma ilusão? Por que o medo de perder é mais forte do que o prazer de ganhar? Kahneman revela quando podemos ou não confiar em nossa intuição. Oferece insights práticos e esclarecedores sobre como tomamos decisões nos negócios e na vida pessoal, e como podemos usar diferentes técnicas para nos proteger contra falhas mentais que muitas vezes nos colocam em apuros.



Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? “Quem” é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma “biografia” profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.





Última atualização: sexta-feira, 23 abr. 2021, 18:20