A arte se associa à Medicina e ao Ensino (de Medicina ou não) de diversas formas, e todas elas tem sido discutidas ultimamente.

As artes aumentam a sensibilidade dos futuros profissionais de saúde, melhorando a empatia e a observação, podem ser parte do tratamento de pacientes, ajudar a explicar e entender o mundo, proporcionam prazer e apresentam muitas outras funções. Diversos pesquisadores se dedicam a entender como a arte tem retratado a medicina ao longo da história, envolvendo pinturas, esculturas, música, literatura entre outros. Acesse os links abaixo para saber o quanto as artes têm sido valorizadas na saúde e na educação.

Mitologia, religião, ciência, filosofia, senso comumTexto que trata das diferentes maneiras de se entender o mundo, de maneira simples e direta.

O verdadeiro papel da educação. O filósofo francês Edgar Morin fala sobre um dos temas que o tornou uma influência mundial, a educação. Morin fala sobre a necessidade de estimular o questionamento das crianças, sobre reforma no ensino e sobre a importância da reflexão filosófica não tanto para que respostas sejam encontradas, mas para fomentar a investigação e a pluralidade de possíveis caminhos, envolvendo as artes

Why medicine needs art? -O vídeo abaixo é uma Tedx Talk, em que a dançarina a pesquisadora médica Jill Sonke explora a importante relação entre a expressão criativa e saúde para os pacientes seriamente doentes). A palestra é em inglês, e você pode ativar as legendas automáticas do google no vídeo- clique em detalhes (símbolo de engrenagem), legendas/ cc; traduzir automaticamente, português


http://humanos.cfm.org.br/- O blog Humanos é uma plataforma criada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) com o objetivo de estimular a sensibilidade do médico, promover o exercício humanístico da profissão e divulgar as bases para fortalecer as reflexões e ensinamentos sobre questões éticas e bioéticas, entre outros objetivos.

https://www.slowmedicine.com.br/ -A prática médica atual tem se caracterizado pela falta de tempo: consultas rápidas, profissionais apressados, frequentemente médicos desconhecidos frente a pacientes anônimos, são circunstâncias em decorrência das quais não se estabelece conexão entre o profissional e o paciente. Tal estado de coisas tem gerado grande insatisfação dos pacientes , dos médicos e dos demais profissionais de saúde. A filosofia da Slow Medicine caminha na direção contrária: resgata o tempo como parte essencial da abordagem médica. O tempo para ouvir. A Slow Medicine começa pela escuta cuidadosa e respeitosa do paciente. Enfatiza o raciocínio clínico e o cuidado focado no paciente. Acesse o site para saber mais sobre esta iniciativa. O site apresenta diversas indicações de livros, filmes e links sobre o assunto.


Última atualização: segunda-feira, 26 abr. 2021, 11:32