Comunicação e linguagem
Em um mundo violento, cheio de preconceitos, conflitos e mal-entendidos, buscamos ansiosamente soluções para melhorar nossa relação com os outros. Nesse sentido, a boa comunicação é uma das armas mais eficazes. Grande parte dos problemas entre casais, pais e filhos, empregados e empregadores, vizinhos, políticos e governantes pode ser amenizada e frequentemente evitada apenas com... palavras. Porém, saber ouvir o que de fato está sendo dito pelo outro e expressar o que de fato queremos dizer, embora pareça tarefa simples, é das mais difíceis. Nesta obra, best-seller no Brasil e no mundo, Marshall Rosenberg explica de maneira revolucionária os valores e princípios da comunicação não violenta, que se baseia em habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem nossa capacidade de manter a humanidade, mesmo em condições adversas. Usando sua experiência como psicólogo clínico e criador do método da CNV, ele ensina o leitor a: • entregar-se de coração aos relacionamentos e se libertar dos condicionamentos e dos efeitos de experiências passadas; • identificar e expressar sentimentos; • expressar a raiva de forma não violenta; • transformar padrões negativos de pensamento; • resolver seus conflitos com os outros de forma pacífica; • criar relacionamentos interpessoais baseados em respeito mútuo, compaixão e cooperação. Nesta nova edição, que conta com um capítulo inédito sobre mediação e solução de conflitos e prefácio de Deepak Chopra, Marshall Rosenberg consolida seu trabalho, reconhecido mundialmente, e compartilha com os leitores ensinamentos testados e comprovados na prática.
O livro acima é muito interessante, e apresenta a comunicação não-violenta. Você pode saber mais sobre este assunto assistindo a dois vídeos curtos:
Ainda na temática de comunicação, recentemente foi lançada Atualização de Linguagem para Diabetes, Obesidade e outras Condições Crônicas de Saúde, que enfatiza a comunicação como componente fundamental para a educação em saúde empática, motivadora, inclusiva e respeitosa, que empodere estimulando a autonomia, para cuidados baseados em decisões compartilhadas. "A forma de se comunicar, incluindo o tom da mensagem, a escolha das palavras, a linguagem corporal, e a demonstração de empatia, possui um papel muito importante no entendimento, nos cuidados necessários e no engajamento para o seguimento dos cuidados. Os profissionais de saúde e cuidadores das pessoas que vivem com diabetes e outras condições crônicas precisam estar atentos à importância da comunicação para promoverem ações positivas de conduta”, afirma Katia de Pinho Campos, Technical Officer na Organização Mundial da Saúde (OMS)". Leia aqui sobre o assunto.