Grupos visíveis: Todos os participantes

ID_Lamina: pg_65
Nome: Esteatose Hepática
Descricao:

Dois cortes distintos para comparação Fígado normal (abaixo) e Fígado com esteatose (acima)
Lóbulos hepáticos com veia centrolobular
Espaços porta
Fígado com degeneração gordurosa
Hepatócitos com imagens negativas das gotículas de gordura
Dilatação das veias centrolobulares
Perda da nitidez dos sinusoides
Visualização dos espaços porta dificultada

Sistema: Glândulas Anexas ao Sistema Digestório
Disciplina: Patologia Geral
Miniatura:

Informações adicionais:
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Caso Clínico:
Paciente masculino de 54 anos de idade, dislipidêmico, sedentário e etilista social (aos finais de semana) foi à consulta médica para uma avaliação de rotina porque o pai faleceu de infarto do miocárdio aos 50 anos de idade. Durante a consulta médica o paciente não referiu nenhuma queixa. Ao exame físico encontrava-se corado, anictérico, acianótico e eupneico.

Pressão arterial de 120 x 70 mmHg e Frequência cardíaca de 70 bpm
Peso: 98 kg; Altura: 1,70,m
O exame de ultrassonografia abdominal solicitado pelo médico por apresentar dislipidemia, história de etilismo e obesidade demonstrou figado aumentado de tamanho compatível com esteatose hepática. Após este diagnóstico, o paciente foi orientado a uma mudança no estilo de vida, cessação do etilismo, reeducação alimentar e praticas de exercício físico para redução do peso. Após dez meses da consulta o paciente retorna com perda de 10 kg, refere que está praticando atividades físicas diárias (corrida) e está sob acompanhamento nutricional com dieta balanceada. O médico optou por repetir o ultrassonografia do abdômen, e o fígado agora apresenta características compatíveis com normalidade.

OBS.: a biópsia não é o exame padrão para o diagnóstico de esteatose. 

Fonte: http://www.hepcentro.com.br/esteatose.htm

Descrição da imagem: Ecografia (ultrassonografia) mostrando fígado normal (à esquerda) e com esteatose (à direita). Os feixes sonoros são refletidos pelo excesso de gordura acumulada no fígado (seta amarela), impedindo a avaliação de estruturas mais profundas (seta vermelha). A maioria dos ultrassonografistas classifica este grau de esteatose como "grau III".