Grupos visíveis: Todos os participantes

       
 

 
 
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Caso Clínico:

 



 

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ID_Lamina: pg_61
   
Disciplina: Patologia Geral  
Sistema:  Tecido Nervoso  
Nome: Infarto cerebral  
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Descricao:

Necrose de liquefação
Limite entre tecido cerebral normal e área de necrose
Aterosclerose

 
Caso Clínico:

Paciente de 52 anos, sexo masculino, portador de hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia e tabagista, estava em sua caminhada matinal quando apresentou uma parestesia da face do lado direito, com perda da fala, que permaneceu por 15 minutos. Com a recuperação do quadro, não procurou atendimento médico e continuou com sua rotina diária. 

No dia seguinte, como o paciente não acordou no horário de costume, sua filha foi ao domicílio do seu pai, que o encontrou desacordado no chão do banheiro, com rebaixamento do nível de consciência e não responsivo a estímulos verbais.  

Foi encaminhado pelo SAMU ao hospital, onde foi realizada uma tomografia computadorizada do crânio, que apresentava a seguinte imagem.

Fonte: http://files.bvs.br/upload/S/0103-5355/2011/v30n2/a2469.pdf

TC crânio com hipodensidade em região fronto-temporo-parietal direita (setas amarelas) com desvio de linha média (sugestivo de isquemia subaguda e sinais de hipertensão intracraniana)

Paciente foi encaminhado para Unidade de Terapia Intensiva, realizada intubação orotraquel e medidas de neuroproteção. Evoluiu no segundo dia de internação com parada cardíaca. 

Solicitada pelo médico plantonista, com consentimento da família, a realização de necrópsia para confirmação diagnóstica da causa da morte. A lâmina histológica de fragmento do cérebro é a que você vê.

 
Informações Adicionais

Clique aqui para saber mais sobre acidente vascular cerebral.




 

 


 
 
 
 
ID_Lamina: pg_63
   
Disciplina: Patologia Geral  
Sistema:  Tecido Epitelial  
Nome: Queloide  
Miniatura:

 
Descricao:

Feixes colágenos espessos, de aspecto hialinizado, dispostos em direções diversas
Epitélio pavimentoso estratificado ortoqueratinizado atrófico, com camada basal retificada

 
Caso Clínico:
 
Informações Adicionais

Clique aqui para ler um artigo sobre o tratamento de queloides.

Clique aqui para mais informações sobre queloides na página da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

 

 


 
 
 
 
ID_Lamina: pg_65
   
Disciplina: Patologia Geral  
Sistema:  Glândulas Anexas ao Sistema Digestório  
Nome: Esteatose Hepática  
Miniatura:

 
Descricao:

Dois cortes distintos para comparação Fígado normal (abaixo) e Fígado com esteatose (acima)
Lóbulos hepáticos com veia centrolobular
Espaços porta
Fígado com degeneração gordurosa
Hepatócitos com imagens negativas das gotículas de gordura
Dilatação das veias centrolobulares
Perda da nitidez dos sinusoides
Visualização dos espaços porta dificultada

 
Caso Clínico:
Paciente masculino de 54 anos de idade, dislipidêmico, sedentário e etilista social (aos finais de semana) foi à consulta médica para uma avaliação de rotina porque o pai faleceu de infarto do miocárdio aos 50 anos de idade. Durante a consulta médica o paciente não referiu nenhuma queixa. Ao exame físico encontrava-se corado, anictérico, acianótico e eupneico.

Pressão arterial de 120 x 70 mmHg e Frequência cardíaca de 70 bpm
Peso: 98 kg; Altura: 1,70,m
O exame de ultrassonografia abdominal solicitado pelo médico por apresentar dislipidemia, história de etilismo e obesidade demonstrou figado aumentado de tamanho compatível com esteatose hepática. Após este diagnóstico, o paciente foi orientado a uma mudança no estilo de vida, cessação do etilismo, reeducação alimentar e praticas de exercício físico para redução do peso. Após dez meses da consulta o paciente retorna com perda de 10 kg, refere que está praticando atividades físicas diárias (corrida) e está sob acompanhamento nutricional com dieta balanceada. O médico optou por repetir o ultrassonografia do abdômen, e o fígado agora apresenta características compatíveis com normalidade.

OBS.: a biópsia não é o exame padrão para o diagnóstico de esteatose. 

Fonte: http://www.hepcentro.com.br/esteatose.htm

Descrição da imagem: Ecografia (ultrassonografia) mostrando fígado normal (à esquerda) e com esteatose (à direita). Os feixes sonoros são refletidos pelo excesso de gordura acumulada no fígado (seta amarela), impedindo a avaliação de estruturas mais profundas (seta vermelha). A maioria dos ultrassonografistas classifica este grau de esteatose como "grau III".

 
Informações Adicionais
Clique aqui para saber mais sobre esteatose
 

 


 
 
 
 
ID_Lamina: pg_66
   
Disciplina: Patologia Geral  
Sistema:  Tecido Nervoso  
Nome: Encefalite viral aguda  
Miniatura:

 
Descricao:

Predomínio de linfócitos em situação perivascular - Marginação linfocitária
Edema representado por halo claro ao redor dos vasos
Áreas de hemorragia
Congestão

 
Caso Clínico:

Paciente de 48 anos, do sexo feminino, sexualmente ativa com múltiplos parceiros, usuária de drogas ilícitas injetáveis e refere ser portadora de HIV, porém não faz nenhum acompanhamento médico. Procurou atendimento médico pois vinha apresentando, nas ultimas 24 horas, febre, dores de cabeça, fotofobia e rigidez na nuca. Segundo o seu acompanhante, a mesmo vem apresentando alguns episódios de confusão mental. 

Durante o exame físico a paciente apresentou uma crise convulsiva de 3 minutos de duração sendo revertida após a administração de benzodiazepínico parenteral. 

Encaminhada para tomografia computadorizada do crânio com contraste, que segue abaixo:


Fonte: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2008/v6n2/a006.pdf

Descrição da imagem: Um corte tomográfico de crânio que demonstrou área hipodensa no lobo temporal direito com pouca captação de contraste (circulo amarelo) sugestiva de encefalite. 

Optou-se por realizar a punção lombar para coleta do liquor e envio da amostra para análise. A paciente evoluiu com rebaixamento do nível de consciência e novos episódios de crise convulsiva, sendo necessária a intubação orotraquel e cuidados em unidade de terapia intensiva. 

Após 72 horas de internação, o médico neurologista iniciou o protocolo para diagnóstico de morte cerebral, pois a paciente encontrava-se comatosa após 24 horas sem sedação e com ausência dos reflexos de tronco. 

A fim de indicar o paciente como futuro candidato para doação de órgãos, foi solicitada, após o consentimento da família, uma biópsia cerebral para definição diagnóstica. 

A analise histopatológica do material biopsiado e o resultado da cultura do liquor coletado na punção lombar descartaram a possibilidade da paciente ser uma doadora de órgãos. 

Assim, foi confirmado o quadro de morte cerebral, e como causa da morte foi relatada uma encefalite viral pelo vírus da Herpes, evoluindo com edema cerebral importante e hipertensão intracraniana, que a levou à morte cerebral. 


 
Informações Adicionais
Clique aqui para saber mais sobre encefalite viral 
 

 


 
 
 
 
ID_Lamina: pg_67
   
Disciplina: Patologia Geral  
Sistema:  Órgãos Linfóides  
Nome: Tuberculose linfonodal  
Miniatura:

 
Descricao:

Necrose caseosa
Granulomas
Células gigantes de Langhans



 
Caso Clínico:

Paciente de 45 anos, do sexo masculino, tabagista, etilista, portador de doença pulmonar obstrutiva crônica, vem apresentando há aproximadamente 2 meses quadro de emagrecimento, febre noturna e sudorese. Nega queixa respiratória ou tosse produtiva. Fez tratamento para tuberculose pulmonar há 3 meses porém não chegou a finalizar o tratamento, pois como voltou a ingerir bebida alcoólica, ficou com medo de interagir com a medicação. 

Ao exame físico, o paciente encontrava-se emagrecido e desnutrido, hipocorado +/4+, eupneico e apresentava linfonodomegalia em regiões axilares e cervicais, com nódulos endurecidos, indolores e sem sinais flogísticos. 


Fonte: http://www.medicinanet.com.br/imagens/20090123003055.jpg

Descrição imagem: Observe o aumento da região cervical anterior do lado direito (seta amarela). 

Foi indicada biópsia de um linfonodo para analise histopatológica. A lâmina acima se refere a este paciente, que descartou um quadro neoplásico, e confirmou o diagnóstico de tuberculose ganglionar.

 
Informações Adicionais
Clique aqui para saber mais sobre tuberculose extra-pulmonar.
 

 


 
 
 
 
ID_Lamina: pg_68
   
Disciplina: Patologia Geral  
Sistema:  Órgãos Linfóides  
Nome: Infarto esplênico  
Miniatura:

 
Descricao:

Área bem delimitada de necrose
Necrose de coagulação
Cristais de hematoidina na intimidade do tecido necrosado
Hemossiderina em macrófagos – decomposição da hemoglobina em áreas de menor oxigenação
Vasos congestos

 
Caso Clínico:

Paciente de 69 anos de idade, sexo masculino, hipertenso crônico, diabético e dislipidêmico, portador de arritmia cardíaca (fibrilação atrial crônica) sem uso de anticoagulante, procurou atendimento no consultório médico porque vinha apresentando episódios de hipertermia (38 graus) há aproximadamente duas semanas, após uma forte dor no quadrante superior esquerdo do abdômen. 

Relata ter comparecido cinco vezes ao pronto socorro durante este período, porém nenhum médico descobriu a causa da febre. Já foi investigado previamente com exames de radiografia do pulmão e seios da face (normal), exame de urina (normal) e exames laboratoriais que apresentavam uma discreta leucocitose.  

Ao exame físico paciente apresentava forte dor abdominal à palpação no quadrante superior esquerdo com massa palpável e dolorosa à palpação profunda.

O médico solicitou uma tomografia de abdômen para investigação desta massa identificada ao exame físico.

 

Fonte: http://www.scielo.org.ar/pdf/rar/v78n4/v78n4a04.pdf

Descrição da imagem: Corte tomográfico do abdômen com contraste venoso evidenciando múltiplas imagens hipodensas, algumas de aspecto triangular compatível com infarto esplênico (seta azul).

Encaminhado o paciente para o cirurgião geral, que realizou a esplenectomia. Observado no ato operatório que o baço já apresentava sinais de necrose. 

O paciente evoluiu estável clinicamente, com melhora do quadro de hipertermia, recebendo alta hospitalar no quinto dia do pós operatório.

 
Informações Adicionais
Clique aqui para saber mais sobre infarto esplênico.

Clique aqui para ver outras imagens de cristais de hematoidina.

 

 


 
 
 
 
ID_Lamina: pg_7
   
Disciplina: Patologia Geral  
Sistema:  Sistema Respiratório  
Nome: Tromboembolia pulmonar  
Miniatura:

 
Descricao:

Trombose na artéria pulmonar
Estrias de Zahn
Focos de necrose hemorrágica
Antracose

 
Caso Clínico:

Paciente de 35 anos, do sexo feminino, obesa, tabagista e em uso de anticoncepcional oral apresentou quadro de dispnéia súbita, taquipnéia associado a dor torácica na região dorsal, principalmente durante a inspiração. Refere que há aproximadamente dois dias acordou com a perna direita apresentando muita dor, dificultando inclusive a deambulação. Foi atendida no pronto socorro do Hospital Municipal de sua cidade.  

Ao chegar no hospital o medico observou que a paciente estava cianótica, com esforço respiratório, taquicárdica (frequência cardíaca de 150 bpm) e taquipneica (frequência respiratória 23 irpm). Evoluiu com hipotensão arterial (PA = 60 x 40 mmHg). 

Realizada intubação orotraqueal e iniciada medicação vasopressora, a fim de melhorar a perfusão devido ao quadro de choque instalado. 

Na suspeita clínica de embolia pulmonar maciça, o médico encaminhou a paciente para angiotomografia do tórax, para confirmar o diagnóstico. O exame era semelhante ao que se observa abaixo:


Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rb/v39n1/a06v39n1.pdf

Descrição da imagem: TC espiral em multidetectores com reconstrução multiplanar no TEP agudo. Observe a falha de enchimento na artéria pulmonar esquerda e suas bifurcações (seta amarela).

Paciente foi submetida à trombólise química com estreptoquinase, porém evoluiu com choque cardiogênico refratário às medidas instituídas, evoluindo a óbito da manhã do dia seguinte. A família solicitou uma necrópsia a fim de definir o diagnóstico. A lâmina histológica da região da artéria pulmonar obtida durante a necrópsia é a que você vê.

 
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Clique aqui para saber mais sobre embolia pulmonar

 

 


 
 
 
 
ID_Lamina: pg_70
   
Disciplina: Patologia Geral  
Sistema:  Sistema Reprodutor Feminino  
Nome: Leiomioma uterino  
Miniatura:

 
Descricao:

Proliferação de células fusiformes, cortadas ora longitudinal, ora transversalmente.

 
Caso Clínico:

Paciente de 62 anos, sexo feminino, deu entrada no ambulatório do Hospital Regional do Vale do Paraíba com quadro clínico de metrorragias de pequeno volume há aproximadamente três meses. A mesma alega que a menarca surgiu aos 13 anos, bem como a menopausa aos 55 anos de idade. Durante o exame físico observou-se que o útero apresentava-se móvel, com volume aumentado e consistência dura, porém indolor. No exame complementar de ecografia pélvica, identificou-se no miométrio uma massa com 7,3 cm de diâmetro, posicionada na parede anterior do útero. L.G.S foi submetida a uma intervenção cirúrgica, onde foi realizada um procedimento de histerectomia com salpingectomia e ooforectomia bilaterais. O estudo anatomopatológico apontou leiomioma intramural, sem sinais de malignidade. A lâmina histológica é a que se vê.


 
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ID_Lamina: pg_75
   
Disciplina: Patologia Geral  
Sistema:  Sistema Urinário  
Nome: Doença renal crônica  
Miniatura:

 
Descricao:

Degeneração hidrópica e hialina dos túbulos renais
Células atróficas nos túbulos renais
Retenção de proteína no filtrado renal no interior dos túbulos
Hemorragia

 
Caso Clínico:
 
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ID_Lamina: pg_77
   
Disciplina: Patologia Geral  
Sistema:  Glândulas Anexas ao Sistema Digestório  
Nome: Cirrose hepática  
Miniatura:

 
Descricao:

Fibrose e inflamação
Hipertrofia e multinucleação de hepatócitos

 
Caso Clínico:
 
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